quarta-feira, 30 de julho de 2014

Metas finais!

Faltam pouquíssimos passos para a conclusão do projeto! Estes são os objetivos restantes que pretendemos alcançar na sexta-feira (01/08):
- fixação do motor no perfil (com rasgo para regulagem)
- teste com a borracha (com o auxílio dos rasgos tensionadores)
- criação de uma caixa para acomodar o motor e conferir um caráter estético ao projeto
A GATEP Engenharia vem trabalhando pesado para que o sistema de esteiras fique pronto e para que possamos vos noticiar através de um vídeo, ilustrando o funcionamento real e final do projeto. Fiquem ligados! 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Falta pouco!

Nesta sexta-feira a equipe da GATEP Engenharia se reuniu mais uma vez no laboratório de Theoprax do Senai CIMATEC. Cortamos os perfis de alumínio, moldamos e montamos toda a estrutura de suporte ao motor e da esteira horizontal. A fixação do motor e dos cilindros permitiu a realização de testes do sistema de engrenagens, onde obtivemos resultados satisfatórios. A partir destes resultados iniciamos a segunda etapa, a construção do suporte para a esteira de elevação. Cortamos os perfis de alumínio, que formarão a estrutura lateral e definimos os locais a serem fixados.

Figura 1: Estrutura horizontal construída, com motor fixado e cilindros fixados para a realização de testes

Figura 2: perfis cortados para construção da estrutura lateral da esteira de elevação 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Problemas, soluções e discussões.

Saudações! O tempo para entrega do projeto está acabando, mas ainda há bastante  trabalho a ser feito! Aqui vão algumas fotos que ilustram partes importantes da realização do projeto: 

Imagem 1: União do eixo de rotação do motor com o eixo da engrenagem através do macho parafusado (ferramenta).

Imagem 2: Cilindro da esteira inferior já fixado e posicionado no perfil de alumínio.

Imagem 3: Equipe trabalhando e discutindo sobre a disposição e cortes dos perfis de alumínio, afim de procurar a melhor relação "eficiência x economia".

domingo, 20 de julho de 2014

A todo vapor!

Nesta sexta-feira, a equipe GATEP Engenharia se reuniu no Laboratório TheoPrax do Senai CIMATEC e deu mais um passo para a conclusão do projeto: cortamos as borrachas nas medidas ideais para a realização do projeto e encontramos uma solução para fixá-las no sistema.


Imagem 1: Fazendo as medidas na borracha, para poder cortar corretamente.

Imagem 2: Borrachas cortadas sob medida.

As borrachas serão unidas às suas pontas (formando as esteiras) através de costura e fita adesiva; este último processo foi sugerido pelo Prof° Me. Targino Amorim. Conforme as imagens, verifica-se que as pontas não foram cortadas horizontalmente, e sim um corte "inclinado". Isto se deve ao fato de que ao unir a borracha, as pontas tenderão a se  soltarem devido à rotação e vibração do sistema. Assim, optando pelo ângulo de 45°, a força que o sistema exercerá no encontro das pontas será amenizada, já que a linha de encontro não estará disposta horizontalmente e não será tão forçada quando passar pelos cilindros (ao rodar).

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Cilindros usinados!

Após uma breve esfera, os cilindros de nylon já foram usinados e estão prontos para serem utilizados no sistema de esteiras, conforme foto abaixo.

Imagem 1: Algumas peças do sistema de esteiras

Estes cilindros terão um papel fundamental no projeto, já que através da rotação concedida pelo motor, estes irão fazer a borracha rodar, transportando o material devidamente. Essa  transmissão de rotação do motor para os cilindros será concedida através de uma engrenagem acoplada ao eixo do motor e duas engrenagens acoplada à uma das faces planas de dois dos cilindros; como é um sistema de duas esteiras (com 2 cilindros cada), um deles tem que repassar o movimento para o outro. Após passar pelo jogo de engrenagens, a engrenagem acoplada aos cilindros os farão girar, empurrando a borracha que por sua vez, rotacionará o outro cilindro, fazendo assim o sistema funcionar. Este é mais um passo importantíssimo para a conclusão do projeto!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Engrenagem e o motor: esta dupla merece uma maior atenção.

Saudações! Ao decorrer do tempo, o nosso projeto está avançando e superando desafios. A cada passo que damos para frente, encaramos novos limites e problemas a serem solucionados. Para que você fique ainda mais por dentro do nosso projeto, resolvemos compartilhar com vocês um de nossos problemas encontrados e, felizmente, solucionados; o dilema do motor convencional: torque versus velocidade. 
Para o funcionamento da esteira, foi estabelecido pelo Prof°. Me. Targino Amorim que usaríamos um motor de 12V (comumente utilizado em microondas), conforme a foto a seguir.

Imagem 1: Motor de microondas

Este motor é famoso por apresentar uma baixa taxa de rotação (cerca de 5RPM), o que pode ser facilmente visualizado em um microondas, já que é perceptível a lentidão da sua frequência quando se colocar um prato e utiliza o eletrodoméstico. Porém, apesar de ser um motor de baixa velocidade (tanto linear quanto angular, considerando o movimento circular do seu eixo), esta pequena peça tem um torque altíssimo; ou como é comum dizer, o motor é muito forte. Isto significa que ele pode realizar trabalho com grande eficiência em situações que exijam muito de um motor, como fazer um corpo de muita massa se movimentar. Em motores de alta velocidade, esta situação não se repete. E então nasce a necessidade de observar qual das duas características é mais útil para a situação. No caso da nossa esteira, é importante atentar às duas coisas.
Para a nossa esteira transportadora, precisamos de um motor que tenha torque o suficiente para fazer o sistema funcionar e velocidade o suficiente para que as esteiras sejam mais velozes que o motor (evitando a lentidão no sistema). Assim, recorremos a um dos mais eficientes métodos de compensação do mundo da engenharia mecânica: transmissão de movimento circular através de engrenagens.


Imagem 2: Sistema de engrenagens em comunicação

Baseado nos conceitos de Física de M.C. (Movimento Circular) e de transmissão de movimento, estas peças servem primariamente para repassar movimento; mas, quando utilizadas de forma específica, também podem alterar a velocidade final de movimentação. É por esse princípio que se criou o câmbio (marcha), bastante comum nos automóveis. Através de um arranjo de engrenagens comunicadas via eixo ou via dentes, conseguimos transformar a força do motor em velocidade de rotação. Engrenagens de tamanho diferentes presas no mesmo eixo giram com a mesma velocidade angular, porém com velocidades lineares diferentes; e essa velocidade linear que é interessante para as esteiras. Ou seja, acoplando uma engrenagem grande ao eixo do motor, este irá girar com sua velocidade linear baixa, porém a grande engrenagem irá repassar uma velocidade linear notavelmente maior às outras engrenagens, fazendo assim, a esteira funcionar na velocidade devida. A GATEP reconhece a importância da Física no cotidiano de um engenheiro e, graças à ela, consegue dar mais um passo rumo à construção da esteira. Para mais informações e atualizações, continue por dentro do nosso blog!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Apresentação.

Olá, somos a GATEP Engenharia! Estudantes de Engenharia Mecânica da turma 2014.1 do Senai CIMATEC, estamos envolvidos em um projeto de Física que visa incentivar a capacidade de resolver problemas voltados à área de engenharia, através de um esquema de coleta, transporte e separação de materiais, guiados pelo Prof°. Me. Targino Amorim. Formado por Alberto Luiz Magalhães de Carvalho, Erick Costa de Souza, Gabriel Freitas Monteiro Caldas, Petrucio Leal Pereira e Thiago Lustosa Lima Dórea, a equipe está encarregada de solucionar a questão do transporte, através de um sistema de esteiras cujo andamento do projeto aqui você irá conferir aqui, neste blog.

Imagem 1: Integrantes da GATEP Engenharia


Imagem 2.1: Modelo Icônico do sistema de esteiras. Modelado no software "SolidWorks"

Imagem 2.2: Visão em corte e aproximada da esteira, para destacar o jogo de engrenagens.